quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Eventos cancelados

Como antecipado ontem, a imprensa destaca hoje o cancelamento de eventos públicos, motivado por reunião realizada na prefeitura em que participou a FURB, que divulgou nota à tarde (http://www.furb.br/site/noticias.php?cod=4888).

Santa deu destaque à reunião na pág. 11. Texto fala do cancelamento das atividades, já anunciadas, na Universidade e do prosseguimento das aulas.
E da dispensa de servidores e alunas grávidas.

Passarela

Não é só coisa do Valther Ostermann. Hoje no Jornal do Almoço a apresentadora anunciou notícia sobre a “passarela da FURB”. Ao abrir o texto disse passarela em frente à FURB (o corrreto), construída como compensação pela obra de um supermercado (nem cita o Giassi; deve ser porque não quer fazer comercial de graça). Aí sobra para a Universidade.

Na matéria, logo depois encampada pelo comentarista Valther, o fato de que muitas pessoas não usam a passarela e arriscam suas vidas. A emissora passou apenas imagens do equipamento de 130 metros de comprimento. Por incrível não entrevistou ninguém para justificar preferência pela faixa de pedestres.

Assim como o blog, Valther também bateu na continuidade da faixa. Aqui ainda o jornalismo da emissora falha ao não consultar o Seterb sobre a incongruência.

Valther manifestou incapacidade de entender porque as pessoas não valorizam a passarela com a suposta desculpa da pressa e da distância maior a ser percorrida. Chamou de “minoria inconseqüente” que estaria desprezando um equipamento que, pela via lógica, surge apenas quando requisitado pela comunidade, sem garantia de atendimento e só depois de muita espera. Tem sentido.

“Passarela, passe nela”, é o slogan do comentarista cidadão (no jornal e na TV).

Um professor da casa questiona porque a “passarela da FURB” não tem iluminação nem cobertura. Respondemos:
“consideramos apropriadas suas colocações, mas é preciso lembrar que a passarela não é da FURB e sim do supermercado Giassi, a quem caberia receber as oportunas sugestões. Concordamos que deveria haver ao menos uma luz no chão (tipo avião/ônibus), já ajudaria muito”.

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