Jornalista Estela Benetti destacou, hoje, boa parte de sua prestigiada coluna do Diário Catarinense, sobre a instalação do Conselho de Economia da FIESC, onde a FURB terá assento, ao lado de nomes do Badesc, BRDE, Celesc, Eletrosul, UFSC, Unochapecó, Uniarp, UFFS, Unesc, Corecon, Cofecon, Audaces. Texto on line apenas para assinantes DC. O texto impresso (cópia abaixo) está na página 22.
Rápido no gatilho: leia também a matéria que o jornalista da casa, Leo Laps produziu hoje com nosso representante na FIESC.
Rápido no gatilho: leia também a matéria que o jornalista da casa, Leo Laps produziu hoje com nosso representante na FIESC.
21 de março de 2013 | N° 9848
ESTELA BENETTI
Conselhos para a indústria
Para atingir um maior ritmo de desenvolvimento, a indústria catarinense deve debater
e priorizar investimentos em infraestrutura e focar mais em setores nos quais tem
vantagens competitivas. Estes foram os principais conselhos do economista Roberto Macedo,
palestrante da primeira reunião do Conselho de Economia da Federação das Indústrias do Estado (Fiesc), realizada ontem à tarde.
- Integrado por professores de Economia das principais universidades do Estado, empresários e economistas, o conselho vai debater
temas relevantes ao setor. Para a estreia, o assunto foi Perspectivas da Economia Brasileira - Por que cresce tão pouco? Segundo
Macedo, a principal razão da expansão do PIB aquém do esperado é o baixo investimento. Temos um pibão que cresce a uma taxinha.
O Brasil investe apenas 18% do PIB. Para crescer mais, precisamos passar essa taxa para 25%, como vizinhos nossos (Peru, Chile,
Colômbia e México). O governo é fraco em investimentos. Ele toma 35% do PIB de carga tributária e só investe 2% alertou o economista,
que projeta crescimento de 3% para este ano porque a presidente Dilma acordou para a necessidade de promover mais investimentos
em infraestrutura. O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, explicou os números da indústria do Estado, parte dos quais melhor do
que a média nacional. Um deles é o nível de emprego industrial, que cresceu 2,3% em SC em 2012 frente a 1,1% no país. Sobre o foco
em setores mais competitivos, Côrte informou que a Fiesc está fazendo um estudo sobre o tema. O que dá para constatar é que o Estado
conta com diversos segmentos promissores. Representativo
O Conselho de Economia da Fiesc, que estreou ontem, reúne representantes de todas as regiões do Estado, o que permite um debate
mais amplo sobre o cenário econômico estadual. Integram o Conselho representantes da Fiesc, Badesc, Audaces, Cofecon,
Buddemeyer, BRDE, Celesc, Unisul, Furb, Eletrosul, UFSC, Unochapecó, Uniarp, UFFS, Unesc e Corecon.
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