Relise distribuído à
imprensa hoje, pela manhã, pela Câmara de Vereadores de Blumenau destaca a
FURB (com o título acima). No seu pronunciamento da Tribuna, ontem à noite, Célio Dias disse que pretende levantar mais informações sobre a FURB antes de aprovar projetos, motivado por "denúncias de servidores". Leia na íntegra o texto e a imagem postados na página da Câmara:
O vereador Célio Dias (PR) disse que não vai permitir que os projetos de lei sobre a Furb sejam aprovados “a toque de caixa”. Afirmou que vai querer uma audiência pública com a presença do DCE, do Isblu e do Sindicato dos Servidores da Universidade Regional. Questionou o contrato de doutorado com a Universidade do Vale dos Sinos, a Unisinos (RS), no valor de R$ 1,8 milhão.“Por que uma clínica médica fez prova de concursos para a universidade, por que dois professores que ganham 40 horas semanais e não aparecem na universidade, por que tem 430 professores estatutários e apenas 140 em regime integral?”, indagou.O parlamentar contou que depois da última sessão ordinária recebeu diversas ligações de servidores questionando a postura dos vereadores na votação dos projetos da universidade e fazendo denúncias. “Perguntei o porquê não conversavam com o Ministério Público a respeito. E um deles me disse que na Furb é dificil de entrar. Tem professores que são apresentadores de meios de comunicação, que são juízes, que trabalham no Ministério Público. Até o prefeito é professor da Furb”, observou.Célio Dias pediu os documentos oficiais à Furb, já que tem apenas cópias. “Já vi vereadores serem processados por abuso de autoridade e desacato a autoridade. Mas um dos crimes que o vereador não pode correr o risco de cometer é o de precarização. Ou seja, se vermos uma ilegalidade, temos que fazer algo”, concluiu.Foto: Denner William | Agência Camarablu/Fonte: Assessoria de Imprensa
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