quinta-feira, 28 de abril de 2011

Treino na Europa



Clique nas fotos de Zimmermann e Ivo para ampliar as imagens.

Atleta da FURB/FMD/Unimed, Moacir Zimmermann (foto acima) conclui treinamento na Europa, informa o seu mestre, nosso professor e técnico Ivo da Silva. Abaixo um resumo:

"Terminou hoje (ontem) o período de treinamentos que o atleta Moacir Zimmermann da FMD Blumenau/FURB/Unimed realizou desde o dia 03 de abril na cidade de Rio Maior/Portugal, cidade que dista 75 Km de Lisboa e é considerada a Cidade do Esporte Olímpico, por sediar um dos principais polos de treinamento de Portugal.


Zimmermann está treinando juntamente com os principais marchadores brasileiros que se preparam para o Campeonato Mundial de Atletismo (em agosto na Coréia do Sul) e para os Jogos Panamericano (em outubro na cidade de Guadalajara/México).


O professor Ivo da Silva (foto abaixo) também acompanhou os treinamentos juntamente com os treinadores pessoais de cada marchador que estão alojados no Centro de Estágios e Preparação de Rio Maior. Para finalizar este período de treinamento, a equipe brasileira participará neste domingo do Grande Prêmio de Sesto San Giovanni que é uma das etapas do IAAF Race Walking Challenge,


Este período de treinamento está sendo proporcionado pela Confederação Brasileira de Atletismo e pela Caixa Econômica Federal que é a patrocinadora oficial do Atletismo Brasileiro.

Professor do século 21

Hoje é o Dia da Educação.

Diário, Santa e AN (grupo RBS) trouxeram a mesma matéria de duas páginas que ressalta o modelo de professor ideal no chamado século do conhecimento:

1) Gostar do que faz
2) Ter uma boa formação
3) Falar a língua dos alunos
4) Usar as novas tecnologias
5) Ir além do conteúdo formal.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3290348.xml&template=3898.dwt&edition=16991&section=213

Professor atualizado cumpre o seu papel ao personalizar experiências educacionais. "O passado era centrado no currículo. O presente é centrado no aluno", afirma o professor alemão Andreas Schleicher, responsável pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), coordenado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3290349.xml&template=3898.dwt&edition=16991&section=213

Forno de diplomas


Formalização do mercado tem impulsionado procura por cursos superiores. Dados do Ipea mostram que ela cresceu 101% entre trabalhadores com mais de 15 anos de estudo.


Pesquisa do IBGE confirma ampliação da formalização em 2010.

Dívida da educação

Resenha de pesquisadora, publicada pelo próprio Itamaraty, prega mais agilidade no investimento em educação

Luta pelo piso

Professores estaduais paralisam para exigir piso nacional em Santa Catarina. No Diário Catarinense.

Curso preferido

Dados do Inep revelam que o curso de  Administração de Empresas mantem a preferência nos vestibulares.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Luzes para IFC, braço do MEC no Vale

IFC ocupará antigas instalações da Bernauer, na BR-470, no Badenfurt  (foto Rafaela Martins/JSC)

Santa deu ½ página ontem e 1 inteira hoje sobre o campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (leia-se MEC), o mesmo que não fechou parceria com a FURB nem com Pedro II, em meados do ano passado.  

A reitoria do IFC continuará naquele prédio na rua das Missões (embaixo da ponte de ferro) . Mas o campus ocupará as antigas instalações da Bernauer, num terreno de 55 mil metros quadrados. Está situado ao lado da BR-470, perto do trevo de acesso a Pomerode e da futura ponte do Badenfurt.

Coisa de cinema. E sua aquisição sinaliza o foco do governo federal em investir forte em ensino gratuito na área tecnológica (técnico, especialmente, e superior). Conheça o IFC.  Processo seletivo será detalhado mês que vem.

Curso técnico gratuito

Na Folha de Blumenau (digital), sobre IFC: Blumenau terá curso técnico gratuito.

Católica descarta Blumenau

Católica de Santa Catarina descarta abrir extensão em Blumenau, diz a Folha.

"Apesar das especulações em torno do projeto de expansão do centro universitário Católica de Santa Catarina, braço da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), o vice-reitor da instituição, Robert Burnett, descarta qualquer possibilidade de instalação de campus em Blumenau. Segundo ele, o projeto de expansão da Católica no Estado está estritamente ligado à ampliação dos serviços em Joinville e Jaraguá do Sul. “Não existe qualquer projeto nesse sentido”, garante. A maior preocupação da reitoria hoje é implantar novos cursos de graduação nas unidades do Norte catarinense".(edição 453 - 26/04].

Salto de 83%

Pesquisador registra salto de 83% na onda jovem por cursos profissionalizantes.

75 mil bolsas de intercâmbio

Presidente Dilma anuncia 75 mil bolsas de intercâmbio para estudantes.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Federal pede mais união

Em artigo no Santa, reitor João Natel defende um maior engajamento e pressão da comunidade e lideranças de todo Vale do Itajaí na luta pela  FURB Federal. "A entrega do projeto ao MEC é importante, mas insuficiente". Ele prega, portanto, mais união e forte mobilização para "recuperar o tempo perdido". Aqui.

Quem coordena: na próxima sexta-feira (29), entre 15:30 e 17h, a Plenária faz um balanço da situação do movimento e escolhe o novo coordenador do Comitê Pró-Federalização, na sala B-203 do campus 1.

Ele vai substituir o professor Valmor Schiochet, que volta a ocupar posto federal, em Brasília, como anunciado pela Folha de Blumenau e revelado no blog de 14/04.

Já existe um candidato declarado, o professor Clóvis Reis (diretor do CCHC, indicado por Schiochet), mas a disputa não está descartada.

Pauta cheia

Consuni reúne-se quinta-feira (28), às 14 h, na sala B-108 (campus 1). Na pauta, o novo Plano de Desenvolvimento Institucional, o pedido de recredenciamento da Fundação Fritz Müller, a análise do Balanço Geral 2010, a regulamentação da avaliação desempenho dos servidores TA's, a recuperação de mensalidades atrasadas e a análise do relatório de avaliação trienal de professores tempo integral.

Engenharia de Alimentos

Designada Comissão Especial da FURB para realizar estudo da viabilidade técnica e econômica para criação do curso de Engenharia de Alimentos. Sob a coordenação da professora Dra. Rita de Cássia Siqueira Curto Valle (Portaria 198).


Por Fritz

Abre hoje no saguão do bloco A a exposição itinerante que resgata Fritz Müller, diz JSC. 

Não decola

Baseado em pesquisa da Proep, Pancho (JSC) cobra mais eficiência na coleta de lixo reciclável.

IFC garante aula em agosto

Após vários adiamentos, desde 2009, começam em agosto, no Badenfurt, aulas do Instituto Federal, com recursos de R$ 9 milhões. FURB e Pedro II foram cogitados como parceiros, mas idéias não vingaram, como sempre lembra o JSC.

Filas pontuais

Ponto de ônibus em frente à FURB (rua São Paulo) não terá mais estação de pré-embarque.
Seterb acha que as filas, em horários pontuais, não justificam gasto. No Santa.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Caminho das pedras


Santa dominical traz na capa e duas páginas:

Entenda o caminho
para FURB Federal.

A trajetória do projeto e o artigo do presidente do Sinsepes.




 

Veterinária

Abre Semana Acadêmica de Medicina Veterinária. Nota no Santa de ontem.

Igreja de Gaspar


Professor Tarcísio Wickert destaca no JSC de domingo as mudanças no papel da igreja de Gaspar com passar dos anos.

(foto Artur Moser). 

Oportunidade

Professor Clóvis Reis, colunista do JSC, reforça a oportunidade de aproximação entre empresas e a universidade.

Carro x ônibus


Professor Jorge Scarpin ajuda a calcular vantagens entre uso do carro a gasolina, com preço maior, e o ônibus.

No Santa.

Há chances?

Especialistas divergem sobre o estado de saúde do Tamarindo condenado em 2010.
Leia os dois laudos sobre a planta, um deles do professor da FURB, Marcelo Vitorino.

Feio no ranking

Pesquisa sobre população com ensino superior deixa Brasil em último lugar.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Fitub na vitrine

Espetáculo que abre o Fitub, Vida (Cia. Brasileira de Teatro - atores na foto) ganha a capa do caderno Lazer do Santa. 

Vale a leitura do texto e da opinião da editora, que elogia a escolha da peça de abertura que "traz esperança" ao Fitub.  




(Foto de Elenize Dezgeniski/Divulgação.)

Lançamento

Escritor lança Vaca Minuciosa dia 3 na Biblioteca da FURB, informa o Diário Catarinense, na nota Moral da História. 

Doce sorriso



Sorteados pela Páscoa Doce (informada ontem) mostram o sorriso na foto-mural da CCM.  Se quiser clique em cima da imagem e use a lupa.

obs: Marilda, a outra ganhadora, retirará os chocolates semana que vem.

Comunicação mudou

A comunicação e as mídias são outras - agora não é pós, é pré-tudo, diz o publicitário Nizan Guanaes, em artigo (com o título em negrito) na Folha de São Paulo.

O comercial de 30 segundos no horário nobre da TV aberta ainda reina como a forma mais rápida de espalhar a sua mensagem. Mas muita coisa mudou. Com exceção talvez dos Simpsons, as famílias já não se sentam no sofá toda noite, a noite toda, para assistir à programação da televisão. Acabou a moleza, e nunca foi mole. O estado da comunicação hoje é de fluxo, é transmídia, multimídia, minimídia, maximídia. Pode colocar qualquer prefixo antes de mídia que funciona. Experimente.
As novas tecnologias não são ameaças, mas, pelo contrário, novas ferramentas muito mais potentes para fazer melhor o que se fazia antes sem elas.
Como um grupo de comunicação brasileiro como o Grupo ABC pode concorrer com gigantes mundiais na terra deles? Com talento, claro, e as novas tecnologias, obrigado.
E não é só a tecnologia que está mudando. Algo muito maior está em curso. E é sempre a pessoa, não o hardware ou o software.
As revoluções tecnológicas potencializam as revoluções demográficas. Juntas, estão transformando o consumo no mundo e no Brasil de forma avassaladora. Mídia e públicos se multiplicam como num caleidoscópio. E pode ser muito confuso. Consumidores com 60 anos ou mais já gastam mais dinheiro do que adolescentes e jovens na compra de discos de música pop no Reino Unido, país parâmetro para esse mercado.
O disco de maior sucesso da gravadora Sony Music no mundo no ano passado foi "The Gift", da pacata cinquentona Susan Boyle, que não tem nada a ver com os ídolos de apelo teen que costumavam dominar sozinhos as vendas, como Michael Jackson e Madonna. Perto deles, Boyle é Madre Tereza de Calcutá. Mas há um público novo (de mais de 50 anos, apreciadores de música pop) e uma tecnologia antiga (CDs) que, juntas, geram riqueza e satisfação.
Boa parte da magia agora será combinar e misturar corretamente públicos e tecnologias, já que nunca tivemos tanto público e tanta tecnologia disponíveis. E haverá surpresas. O poder jovem pode não ser tão poderoso assim. Ou, melhor dizendo, os não jovens não são tão sem-poder assim.
Nos países mais desenvolvidos do hemisfério Norte, os consumidores de mídia estão envelhecendo mais rapidamente do que a população em geral. Isso significa que é cada vez maior o número de pessoas acima de 50 anos entre os consumidores de mídias impressas, TV e rádio.
O antigo costume da propaganda de priorizar os públicos entre 18 e 49 anos está sob revisão. Segundo dados compilados pela revista "Economist", leitores dos jornais americanos acima de 55 anos eram 37% do total em 2002 e agora já são 46%. Já o "Daily Telegraph", um dos maiores jornais britânicos, tem 43% dos seus leitores com mais de 65 anos. Suas páginas agora trazem cada vez mais anúncios sobre cruzeiros marítimos e chinelos confortáveis, e isso é muito natural.
Mesmo a audiência das (já não tão) novas mídias amadurece. Nos Estados Unidos, a proporção de pessoas com 65 anos ou mais que consome informação preponderantemente on-line subiu de 2% em 2006 para 14% agora.
No Brasil, sempre fomos dominados pela ideia da juventude, da nova nação. Mas isso também está mudando. O país envelhece, se ainda não no espírito, nas estatísticas.
A principal causa desse amadurecimento é a queda abrupta da taxa de fecundidade, que era de mais de seis filhos por mulher na década de 1960 e agora está em 1,9 filho por mulher na média do período entre 2005 e 2010.
A comunicação, as mídias e a propaganda serão outras para esses outros públicos que se formam e se organizam.
Não é mais pós-tudo, agora é pré-tudo. São tempos muito interessantes.

No azul

Ielusc/Bom Jesus fechou 2010 com as contas no azul: R$ 1,6 milhão.
No AN, rodapé da coluna econômica do Cláudio Loetz. 

Unesc larga hospital

No jornal Correio do Sul:

Unesc (Fucri) informa ao governo do Estado que deixará a administração do Hospital Regional (topa ficar mais um ano, mas cobra contas de R$ 7 milhões em investimentos e R$ 3 milhões em passivo trabalhista) - não reconhecidas pelo secretário regional.

Udesc contrata 107

Udesc abre concurso para 107 professores. Doutores receberão R$ 5.950,03. A Notícia.

Perfil do empreendedorismo

Sebrae divulgará dia 26 o perfil do empreendedorismo no Brasil e no mundo.
Leia relise que chegou há pouco:

O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) divulga na próxima terça-feira (26) a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, a GEM 2010, que mede o nível de empreendedorismo no Brasil e no mundo. Nesta edição do estudo, foram analisados 60 países, a maior participação já registrada desde 1999, quando a pesquisa foi criada.  

Os números serão divulgados pelo presidente nacional do Sebrae, Luiz Barretto, durante coletiva de imprensa, às 10h30, no Hotel Blue Tree, em São Paulo.
 
Esta é a 11ª participação consecutiva do Brasil na GEM, o que possibilita uma análise do comportamento do empreendedor brasileiro na primeira década do século 21. O estudo revela, entre vários aspectos, a taxa de empreendedorismo do Brasil, a participação dos jovens no universo empresarial e a motivação para empreender. Nesta edição, a GEM traz um tópico especial sobre a mulher empreendedora brasileira.
 
Serviço
 
GEM 2010 – Global Entrepreneuship Monitor
Coletiva de Imprensa: 26/04/2010, terça-feira
Horário: 10h30
Local: Hotel Blue Tree. Av. Brigadeiro Faria Lima, 3989 – Vila Olímpia, São Paulo

terça-feira, 19 de abril de 2011

Novos cursos de graduação

Estadão aponta reestruturação de universidades e a oferta de novos cursos de graduação.

Hospital com vocação

Hospital Universitário finalmente encontrou sua vocação, destaca artigo do vereador Roberto Tribess, que emplacou hoje no Santa.

O artigo repercute a visita, de ontem, do secretário estadual de Saúde, que não prometeu verba. Mas só empenho na busca de solução que leve à abertura e manutenção do equipamento, como explica nossa matéria.

Aliás, estranhamente a visita do secretário não empolgou a cobertura da grande imprensa, verdade seja dita.


Leia matéria da Folha de Blumenau, capturada às 17:30: http://www.folhadeblumenau.com.br/folhadigital/jornal_digital.php?jornal=JORNAL-19-04-2011-12-56-45.swf

Declaração de amor

Maicon Tenfen explicita na sua coluna do JSC o encantamento de 17 anos pela Biblioteca da FURB, que completa 43 anos. Aqui.

Enem libera do Enade

Enem libera alunos da primeira prova do Enade, marcada para 6 de novembro. Jornal O Globo:

O Ministério da Educação anunciou ontem que, a partir deste ano, os estudantes que tiverem feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 ou 2010 não precisarão mais ser submetidos ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) ao ingressar nas universidades. O Enem é aplicado no final do ensino médio. A prova não é obrigatória, mas facilita o acesso a muitas instituições de ensino superior. Já o Enade é aplicado obrigatoriamente a alunos que ingressaram no ensino superior ou estão prestes a se formar. A dispensa da realização do Enade será concedida apenas aos ingressantes.



O Enade deste ano tem provas marcadas para 6 de novembro, com a avaliação de 26 cursos universitários. Só estarão dispensados os alunos que ingressaram neste ano no curso superior e já fizeram o Enem recentemente. Segundo estimativa do Ministério da Educação (MEC), 1,2 milhão de alunos estão aptos a participar do Enade neste ano. A inscrição dos alunos deve ser feita pelas instituições de ensino entre 18 de julho e 19 de agosto, somente pela internet.


A nova regra foi publicada ontem no Diário Oficial. Apesar de dispensados da prova, os ingressantes devem ser inscritos normalmente, para efeito de cadastro. A partir deste ano, o estudante nessa situação não vai precisar fazer a prova. Basta que a instituição de ensino faça sua inscrição e o caso ficará regularizado.

A principal razão de estudantes novos serem aferidos em anos anteriores era medir o crescimento educacional, pois era possível comparar o desempenho dos estudantes no início e no fim do curso. Mas estudos do MEC mostram que a nota do Enem também permite comparações de resultados. A economia com a redução do número de provas é de aproximadamente R$30 milhões.

No Enade, os alunos que não comparecem no dia da prova ficam em situação irregular no MEC e precisam esperar uma nova edição do exame para obter o diploma no curso superior.

Doce sorteio



Coordenadoria de Comunicação e Marketing sorteia hoje, às 14:30, as sete caixas com barras de chocolate. Será aqui mesmo na CCM, cuja equipe, por questão ética, ficou impedida de postar frase.

Participam 89 servidores que toparam responder porque sua Páscoa ficará ainda mais doce, como questionava o e-mail do convite, uma ação de endomarketing que nasceu de uma contrapartida da empresa que realizou campanha de marketing com os alunos.

Despreparo leva à evasão

Quase 21% de alunos abandonam universidades por não acompanharem matérias.

Vale quanto ensina

Cúpula Internacional revela que valorização do professor é uma preocupação global. Matéria da Folha de São Paulo.


"Nos países onde os alunos têm os melhores resultados nos testes padronizados internacionais [como o Pisa], a remuneração dos professores se encontra no nível dos salários de engenheiros e médicos", afirma o pesquisador americano Philip Fletcher, membro do Conselho Consultivo da Avalia Educacional, do grupo Santillana.


Cingapura, por exemplo, ocupa a segunda posição no ranking de matemática do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), prova que envolve 65 países.


Em ciência, o país está na quarta colocação e em leitura, na quinta. O Brasil fica em 57º em matemática, em 53º em ciência e em 53º em leitura, no Pisa 2009.


Um dos pilares do sucesso educacional do país é o investimento em seus professores, que começam a ensinar pelo mesmo salário de um engenheiro contratado pelo governo -cerca de US$ 2.500 por mês.


"Além de transmitir conhecimentos, os professores devem ajudar os estudantes a descobrir seus talentos", diz o professor Lee Sing Kong, diretor do NIE (Instituto Nacional de Educação, em inglês), órgão ligado ao Ministério da Educação.


Kong falou com a Folha antes e durante sua estadia em São Paulo, onde participou, na semana passada, de um seminário internacional para contar como a valorização da profissão docente gera resultados positivos na educação.


O NIE forma cerca de 2.000 docentes ao ano: dois terços deles já têm diploma superior e fazem pós-graduação de um ano em educação; os demais cursam bacharelados de quatro anos. Enquanto estudam, os professores recebem salário. A formação é obrigatória para os profissionais da rede pública.


MODELOS DE SUCESSO


Mas a valorização do papel do professor é preocupação globalizada e foi tema da primeira Cúpula Internacional da Profissão Docente, realizada nos EUA em março, que reuniu representantes de 16 países, como Brasil, Finlândia, Cingapura e China.


"Na Finlândia, a seleção dos profissionais não se baseia apenas na sua competência cognitiva, mas dá igual importância a seu potencial de liderança, seus valores éticos, sua disposição para ensinar, sua habilidade de comunicar e de se relacionar bem", afirma Fletcher, que já foi consultor do MEC.


Além disso, em países onde a educação vai bem, "os professores têm ampla autonomia no desempenho de suas atividades didáticas para alcançar alunos com diversos estilos de aprendizagem". Para ele, tal autonomia reafirma aos professores seu profissionalismo, "o que sustenta sua estima e respeito na comunidade".


Para José Francisco Soares, da UFMG, nem todas as fórmulas podem ser aplicadas de modo imediato no Brasil, cuja carreira docente é a priori desprestigiada. "A forma como a sociedade trata o professor é como coitadinho. Temos de dar a ele a chance de ser profissional."
(JULIANA DORETTO (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)




Galeria de fotos

Para ver as fotos da participação do curso de Gastronomia no Stammtisch, fotos do Ateliê de Integração Vertical do curso de Arquitetura e Urbanismo e a doação do trote solidário do curso de Moda à Casa da Esperança acesse a galeria de fotos da FURB no Flickr – basta entrar em qualquer notícia publicada no site para visualizar o link para a galeria.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Falta carinho


A convite do Santa, professor Ralf Klein rendeu a capa de domingo ao vistoriar e sugerir pontos que pedem conserto na Ponte de Ferro, que liga o centro ao bairro Ponta Aguda.

Em festa

Mesmo jornal destaca o aniversário de 43 anos da Biblioteca Central da FURB.

Amanhã, às 10 horas, a diretora Gelci Rostirolla, estará nos estúdios da rádio CBN falando da programação e do papel da nossa Biblioteca.

Censo dá mais prazo

Inep prorroga prazo para envio de dados ao Censo da Educação Superior.

EAD atrai mais mulheres

Mulheres são maioria na educação a distancia.
EAD ainda enfrenta dificuldades, mas trilha novos caminhos.

FITUB no Valor Econômico

Blog republica, agora na íntegra, o artigo do jornalista e crítico teatral Valmir Santos, que saiu no jornal Valor Econômico, de São Paulo, no dia 15. Para Valmir, o fosso entre a Academia e a cena no Brasil diminui com espetáculos concebidos por artistas que são também pesquisadores, fazendo referência direta ao FITUB da FURB.


O encenador pedagogo (Valmir Santos ).

A profusão de grupos no panorama atual do teatro brasileiro é um fenômeno intrínseco ao cotidiano dos departamentos de pós-graduação de artes cênicas em vários Estados. Teóricos e práticos se dão as mãos para derrubar a quarta parede, no jargão do drama naturalista clássico, que prescreve a separação de mundos. A última década, ao contrário, viu irradiar o pensamento acadêmico nos espetáculos mais ousados. Como professores e alunos com mestrado, doutorado ou pós-doutorado, os artistas alinham-se cada vez mais ao pensamento científico para balizar os procedimentos formais e poéticos levados ao palco, ao ar livre ou aos espaços não convencionais. A noção de pesquisa passou a ser valorizada sistematicamente em editais públicos e privados, júris de premiações e nas curadorias de festivais.


O espectador de São Paulo que assistir à montagem de "Prometheus Nostos", dirigida por Maria Thais, cuja próxima apresentação será no fim do mês na sede da Cia. Dolores (datas e horários estarão em breve no site www.ciateatrobalagan.com.br), e de "Ópera dos Vivos", por Sérgio de Carvalho, estará diante de trabalhos assinados por docentes do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP).


Maria Thais pertence à Companhia de Teatro Balagan e foca a condição do encenador como pedagogo, fruto de cinco anos de investigação realizada na Rússia, berço do Teatro de Arte de Moscou no início do século XIX, onde o teatrólogo Constantin Stanislávski (1863-1938) e seus pares empreenderam toda uma filosofia do ensino dessa arte. Carvalho integra a Companhia do Latão pautado pela reflexão crítica sobre a sociedade capitalista por meio de proposições épicas assentadas em técnicas do dramaturgo e pensador alemão Bertolt Brecht (1898-1956).


Nos corredores e tablados do mesmo departamento, diferentes nomes e estéticas conjugam a tríade artista-pedagogo-pesquisador: Cibele Forjaz, da Companhia Livre; Beth Lopes, da Companhia de Teatro em Quadrinhos; Zebba dal Farra, do Grupo dos 7; José Fernando de Azevedo, do Teatro de Narradores; e Antônio Araújo, do Teatro da Vertigem, entre outros.


"Essa contrainfluência do pensamento acadêmico sobre o movimento dos grupos revela uma novidade bem significativa frente à distância abissal que havia entre os grupos e a universidade nos anos 1960. Naquela época ficou célebre a tirada do Oficina [núcleo e teatro dirigido por José Celso Martinez Corrêa] que nomeava como universotários aqueles que se debruçavam sobre a vida acadêmica. Hoje essa ideia dicotômica, de separar a prática da teoria, está vencida e a tendência é percebê-las como indissociáveis", afirma o crítico Luiz Fernando Ramos, da "Folha de S.Paulo", pesquisador e professor da USP desde 1998 e até há pouco coordenador do departamento.


Ramos atribui essa tendência ao próprio crescimento da pós-graduação em artes em geral no Brasil, nos últimos 30 anos, e seu "amadurecido como área científica", coroando o ambiente universitário brasileiro desde a instituição dos primeiros cursos livres, nos anos 1940 e 1950, e das graduações nos anos 1960.


Outro fator determinante foi o nascimento da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, a Abrace, em 1998. Seus congressos e reuniões científicas chegam à quinta edição e arregimentam lideranças do teatro e da dança nas cinco regiões do país. São cerca de 800 associados e 12 programas filiados: USP, UFBA, UFMG, UFMT, UFRN, Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal de Uberlândia, Unicamp, Unirio, UnB, Universidade do Estado de Santa Catarina e UFRGS.


Há diferenças naturais em linhas de pesquisa, currículos, metodologias, mas a resistência e o preconceito diminuem na percepção do encenador Fernando Villar, professor-adjunto da UnB. "Os artistas estão vendo colegas sendo professores de um ofício que continuam exercendo. Ao mesmo tempo, universidades estão abrindo suas abordagens para as especificidades da obra artística, da linguagem como componente crucial. Mais artistas vão perdendo o medo da pesquisa e descobrem uma nutrição necessária", observa.


No entanto, Villar põe-se vigilante ao atentar que a arte maior pode tranquilamente dispensar diplomas e títulos. "Ao mesmo tempo, a academia vem sendo alçada a uma área imponente, olímpica e generalizada (ou como solução de tudo ou como escolinha careta de belas-artes ou fitness). Reforço que acadêmicos, além das escolas de samba, compunham uma corrente filosófica que poderia ser resumida em dois pontos: desconfiar de tudo e não acreditar em verdade absoluta", diz.


Em Santa Catarina, a produção oriunda da Udesc contribuiu para o surgimento de novos grupos e fortalecimento de redes no movimento teatral, e não apenas na capital. Atividades de outras instituições também estimularam a área, como o Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau, que vai para a 24ª edição e é organizado pela Furb. Novas gerações de estudantes e docentes consorciam suas práticas com a realização artística que extrapola os campi. "Em algumas cidades, onde a vida profissional no teatro é restringida pela inexistência de temporadas, pouca afluência de espectadores e até pela carência de espaços, a atividade dos departamentos é decisiva", afirma o professor da Udesc André Carreira, parceiro dos grupos Experiência Subterrânea, de Florianópolis, o Teatro que Roda, de Goiânia, e o Matula, de Campinas.


O distrito de Barão Geraldo, no entorno da Unicamp, a 12 quilômetros do centro de Campinas, é profícuo na intermediação de artistas com a universidade - mais por perseverança daqueles do que clareza desta. O Grupo Lume foi idealizado e cofundado em 1985 pelo diretor, ator e professor Luís Otávio Burnier (1956-1985). O então Laboratório Unicamp de Movimento e Expressão, do Instituto de Artes, transformou-se, nove anos depois, no atual Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais.


Tanto o projeto pedagógico centrado no ator como as montagens são referência em apuro técnico no Brasil e no exterior. Uma trajetória que contribui para inscrever o lugar no mapa da cena nacional em virtude de outros coletivos lá sediados, como a Boa Companhia de Teatro, dirigida por Verônica Fabrini, professora da Unicamp e coordenadora do departamento de artes cênicas até o ano passado, e o Barracão Teatro, por Tiche Vianna, ex-professora da instituição.


Na capital mineira, o diretor teatral e professor Fernando Mencarelli, da UFMG, desdobra-se no projeto Criação e Pesquisa no Teatro Brasileiro Contemporâneo: Grupos e Processos Criativos em Belo Horizonte. Diversos coletivos surgem, justamente, dessa interface. É o caso do Grupo Teatro Invertido, decorrente do Grupo de Pesquisa Prática em Atuação, coordenado pela professora Bya Braga, da UFMG. Ou do Obscena, agrupamento independente de pesquisa cênica que é coordenado por Nina Caetano com egressos do curso de artes cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto, bem como pesquisadores de outras áreas, da filosofia às artes plásticas.


O dramaturgo Marcos Barbosa, autor de "Virgolino e Maria - Auto de Angicos", é professor da Escola de Teatro da UFBA e contextualiza que, historicamente, a instituição fundada nos anos 1950 compreende e se organiza como parte integrante da produção profissional de Salvador. Não foi diferente após abrigar a pós-graduação nos anos 1990. "Longe de ter sido pensada como um centro de estudos puramente referencial, em que o exercício do espetáculo teatral é um tema, temos sempre atravessado currículos em que o espetáculo é o objeto, em si, capaz de aglutinar o trabalho de professores, alunos e funcionários. A menção a funcionários é importante, pois parte de nossos servidores técnicos têm, de fato, formação em teatro e podem ser vistos ora atuando em mostras da escola ora em espetáculos do circuito", afirma Barbosa.


De volta à USP, o diretor e um dos fundadores do Teatro da Vertigem, Antônio Araújo, se recorda de que a vontade inicial não era compor um grupo de teatro, mas de estudos. Ele e os colegas recém-graduados queriam pôr em xeque o que seria pesquisar artes cênicas em 1991, aferir subjetividades e razões. O espírito científico que vingou a história desses colaboradores propiciou obras memoráveis, vide "Apocalipse 1,11", encenada em presídios desativados, e "BR-3", à margem e no leito de um trecho do rio Tietê. Tudo por causa da passagem pela universidade, defende Araújo.


Os experimentos com seu grupo ou com os alunos sustentam o mesmo sentido de liberdade e risco para com a pesquisa. "Ela é um dos tripés da universidade. Falar da prática artística contemporânea no Brasil é falar de teatro de pesquisa", orgulha-se, ele que visitou nos últimos meses programas europeus e sul-americanos e avalia que o trânsito do corpo docente com a cena se tornou vital ao ato criador.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Na Moda

Doação dos alunos à Casa da Esperança saiu no Portal Mídia Moda.

Leia mais na nossa página.

No plantão da Folha

Aniversário da Biblioteca ganhou nota no Plantão da Folha

E na nossa página.

Termostato

FURB analisa termostato do Hotel Plaza.

Na capa do Santa e no Hora de SC.

Em nome do Saut

Valter Ostermann destaca homenagem ao professor Roberto Diniz Saut.

No Santa, na nota Grande Roberto.

Estado conhece HRU

Secretário estadual de Saúde vem conhecer o HRU, segunda de manhã, onde será recebido pelo reitor João Natel.

Folha de Blumenau deu matéria ampla.

Leia nota no Santa e também nosso relise.

Unidavi formará engenheiros

Unidavi terá curso de Engenharia Civil já no segundo semestre.

No Santa.

Esses dias o blog anunciou que a Udesc lançou Engenharia do Petróleo.

Golpe na burocracia

Unesp cria desburocratizador científico, conforme modelo dos EUA e Europa.

Na capa do caderno Ciência da Folha de S. Paulo, de ontem.

No Stammtisch

Curso de Gastronomia da FURB estréia amanhã no Stammtisch.

No caderno de Gastronomia do Santa.

Personalidade de vendas

Jornal de Almoço local da RBST¨V acaba de anunciar que o empresário brusquense Luciano Hang, da Havan, foi o eleito "Personalidade de Vendas 2010" pela ADVB-SC, premiação disputadíssima no meio.

Ocupação dos campus

Vice-Reitora Griseldes Fredel Boos abriu os trabalhos na reunião do Conselho de Usuários do Campus 1, que tem 15 representantes.  (foto Daniel Zimmermann)

Reuniões instituem os Conselhos de Usuários dos Campus 1 e 3, em cumprimento às Portarias 148 e 149. São competências de cada Conselho:

a) elaborar o regimento interno, para aprovação pela Reitoria;

b) elaborar a proposta da política de ocupação, manutenção e expansão física, submetendo-a à aprovação da Reitoria;

c) levantar, junto aos usuários, necessidades de adequação do espaço físico para atendimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão/serviços e administração acadêmica;

d) colaborar na elaboração do Plano Diretor do respectivo Campus;

e) fiscalizar o uso, ocupação e manutenção do espaço físico de uso comum do Campus, de acordo com as políticas aprovadas no Plano Diretor respectivo;

f) propor medidas para a melhoria dos serviços de manutenção da infraestrutura física, de segurança e de outros serviços comuns aos usuários do Campus;

g) supervisionar as atividades de execução do Plano Diretor do Campus.

As relações dos integrantes podem ser conferidas as referidas Portarias, na Intranet.

Fitub no Valor

Festival de Teatro é referência em artigo no Valor Econômico.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Empresários apóiam hospital universitário

Na posse, ontem, de Ronaldo Baumgarten Jr. para novo mandato na Acib, os empresários pediram ao governador Raimundo Colombo. além de mais segurança, um novo hospital ou ativar estrutura já existente da FURB.

No Santa.

Colombo cumprimenta Ronaldo (foto Patrick Rodrigues/JSC)

Planos da PUC em SC


Católica de Santa Catarina assume, enfim, a Unerj (Jaraguá do Sul) e anuncia que criará novos cursos (e novo campus) em Joinville, já para 2012. No A Notícia.

Representantes da PUC apresentaram ontem as mudanças. Foto: Marcelo Odorizzi/Divulgação.

Positivo em Pomerode

Ontem, ainda, chamou atenção uma nota sobre uma pós da Universidade Positivo em Pomerode com a Orbitato. Aqui.

Udesc abre Engenharia do Petróleo


Udesc abre inscrição ao Vestibular de Inverno -  em disputa, 1.320 vagas.

E lança um curso de graduação em Engenharia do Petróleo, com 40 vagas, em Balneário Camboriú.

O curso foi desenvolvido com apoio de engenheiros da Petrobrás. Diário Catarinense.

Falta engenheiro de software


Há déficit de 90 mil profissionais de tecnologia da informação.

Engenheiro de software é raridade no mercado. Na Folha de S. Paulo (08/04).
Leia, ainda, este artigo da revista Engenharia de Software. 


Faltam 90 mil profissionais de tecnologia

CAMILA FUSCO (DE SÃO PAULO)


O setor de tecnologia da informação deve atingir neste ano o maior deficit de profissionais de sua história.
Segundo estudo da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), obtido pela Folha, neste ano 92 mil vagas não serão preenchidas. O número representa crescimento de cerca de 30% ante os registros de 2010. O deficit é superior também ao enfrentado por indústria e construção, que precisam de, pelo menos, 60 mil engenheiros por ano e formam 32 mil pessoas.
Parte da explicação do deficit em TI vem da alta evasão dos cursos universitários. Dos mais de 580 mil universitários que ingressam em cursos de tecnologia, apenas 85 mil se formam todos os anos.
"O mais alarmante é que eles são disputados não apenas por empresas do setor, mas por companhias que enxergam na tecnologia um ganho de competitividade", afirma Sergio Sgobbi, diretor de Recursos Humanos e Tecnologia da Brasscom.
A escassez atinge todos os níveis profissionais. A HP Brasil, por exemplo, está com quase 550 vagas abertas para oito regiões do Brasil, em áreas de computação corporativa, serviços de tecnologia e terceirização. Algumas das mais difíceis de serem preenchidas incluem consultores de tecnologia, arquitetos e engenheiros de software.
"Só para pesquisa e desenvolvimento, parte importante do negócio no Brasil e que também cria soluções para serem exportadas, são 60 vagas abertas", diz Oscar Clarke, presidente da HP. A corrida pelo profissional de TI está inflacionando os salários. Quem não quer enfrentar um índice de rotatividade na casa dos 30% precisa pagar mais, principalmente no Sudeste.
Segundo estimativas de mercado, programadores com experiência ganham, em média, R$ 7.500 em São Paulo e R$ 5.000 no Rio. Em outros centros, a média salarial está em R$ 3.000.

REORGANIZAÇÃO
Transferir equipes técnicas para outras regiões é a opção para muitas empresas. A Autômatos, empresa paulistana de software de segurança e infraestrutura, encontrou em Florianópolis o local ideal para instalar seu centro de desenvolvimento.
Depois de comprar uma empresa local na cidade, decidiu transferir parte de sua força de trabalho do Rio e de São Paulo para a capital catarinense. Por lá, a empresa criou a Universidade Autômatos, que prepara estudantes de tecnologia. "Hoje, dos 180 funcionários, 60% estão em Florianópolis. Foi uma alternativa para fugir da pouca oferta de mão de obra e evitar o assédio de outras empresas que querem contratar profissionais do gênero", diz Moyses Rodrigues, presidente da Autômatos.
Com foco no centro de desenvolvimento catarinense, a empresa projeta crescimento de 50% em 2011 e faturamento de R$ 60 milhões.

Senai quer aluno nota 10

Senai investirá R$ 180 milhões para melhorar a qualidade da educação.

96% das indústrias catarinenses reclamam que faltam engenheiros e pessoal de pesquisa e desenvolvimento, entre outros profissionais, para melhorar competitividade.

Na coluna Livre Mercado, do A Notícia.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Unerj já é Católica de SC

Ao se buscar abrir a página da Unerj pelo endereço antigo, fica revelado que a parceria com a PUC já é realidade, como anunciado pelo nosso blog semana passada.


A nova assinatura é: http://www.catolicasc.org.br/


Aqui você tem acesso a um artigo da Reitoria explicando a parceria. E aqui tem mais pormenores.

Hoje, às 15h

O jornal eletrônico Folha Blumenauense diz que as novidades serão anunciadas hoje à tarde. Aqui.

Assim que possível o blog posta a informação.

Na Folha

Na Folha de Blumenau:

1) Acadêmicos da Furb se destacam em Portugal;

2) HRU abre em junho.

O futuro da região

Na sua coluna do JSC, com o título acima, jornalista e professor da casa, Clóvis Reis comenta avanços na proposta FURB Federal.

Aqui.

Da Globo

Repórter da Rede Globo, Maurício Kubrusly faz palestra hoje na Universidade.

No Santa.

Falta engenheiros



Brasil forma quase três vezes menos engenheiros que países da OCDE.

Previsão é de 50 mil se formarem este ano, quando o mercado precisa de 80 mil.

Ainda é grande a evasão nas engenharias.

Matéria está no JB On Line.

   Engenharia Eletrônica

Enquanto isso, na FURB foi constituída comissão especial (Portaria 167) para realizar estudo de viabilidade técnica e econômica para a criação do curso de Engenharia Eletrônica.

Muda comando

Toma posse novo reitor da Unifebe. No JSC.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Índice vergonhoso a superar

    O seminário pela manhã foi bastante prestigiado. Servidores, alunos e dirigentes lotaram o auditório. (Foto: Daniel Zimmermann).

O professor Dr. Pedro Antônio de Melo (foto), diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (INPEAU/UFSC), entidade que apóia o processo de federalização da FURB, disse hoje, pela manhã no bloco J, que a criação e federalização de institituições de ensino superior no Brasil ainda deverão se manter na pauta do governo federal. Mas tem dúvidas a respeito da celeridade, apesar da retórica governamental.

O ministro da Educação é o mesmo, mas em função das últimas medidas anunciadas pelo governo, Pedro Melo crê que a forte política de expansão da educação superior (pública e gratuita) deve ficar em stand-by no primeiro semestre, talvez retomando com ênfase já no segundo semestre. "Neste momento é que deveremos conhecer as intenções do governo federal para cumprir a meta do Plano Nacional de Educação de promover, até 2020, o acesso à Universidade de 33% dos jovens entre 18 e 24 anos. Hoje temos um índice vergonhoso que contempla apenas 14% dos 25 milhões de jovens nessa faixa etária", disse.

O Brasil tem menos de seis milhões de universitários, dos 18 milhões da América Latina. Os EUA sozinhos têm 14 milhões.

O desafio é tão gigantesco que Pedro Melo não acredita no cumprimento da meta antes de 2050. Para ele não há tempo a perder. "Deve ser uma política de Estado e não de governo permitir o acesso dos jovens ao ensino superior. O jovem está fora da Universidade não por falta de vagas, mas por não ter dinheiro para bancar os estudos, situação que exige alternativas como esta de transformar instituições reconhecidas, como a FURB, em instituições federais".

Para ele, a Universidade brasileira tem centenas de desafios. E está sendo convidada (ou intimada) a participar efetivamente da construção de uma nova sociedade, com uma visão mais social. "Ela precisa abrir-se ao entorno, escutar o barulho que vem das populações vizinhas. Ser agente do desenvolvimento sócio-econômico regional. Precisa expandir-se, criar novas vagas e preservar a qualidade. E devemos voltar a praticar a utopia de construir um mundo melhor, gerando resultados que ajudem a população a diminuir a miséria. A Universidade não pode ser ilha e nem servir apenas à formação de uma elite".