E a FURB também dá suporte para a capa dominical do JSC:
“As mãos forasteiras que erguem o Vale”, matéria que ocupa três páginas.
Segundo o jornal, os migrantes requisitados pela construção civil local (que sofre com a falta de mão-de-obra), são acolhidos em alojamentos sem a estrutura exigida por lei. Sem eles os serviços param.
"É um processo que só se agrava", alerta o professor do IPS FURB Nazareno Schmoeller.
Problema econômico se torna social, admite prefeitura.
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